Dados revelam prejuízo que Marina Silva causa para o povo

Brasília, DF 28/04/2023 A presidente da Funai, Joenia Wapichana, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva e a deputada Célia Xakriabá, durante ato de Assinatura da Identificação e Delimitação de duas Terras Indígenas. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Uma matéria do Diário Causa Operária (DCO) publicada no último dia 20 e intitulada Brasil poderia ser 9º produtor de petróleo não fosse Marina Silva, traz números que tornam concreto o prejuízo à nação causado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Após a descoberta de grandes jazidas de petróleo na chamada Margem Equatorial – faixa litorânea que se estenda da Guiana ao Rio Grande do Norte -, Suriname e Guiana viram-se transformados em grandes produtores da commoditie, com o segundo encontrando reservas capazes de encher mais de 11 bilhões de barris.

Ocorre que juntos, Guiana, Suriname e Guiana Francesa detém apenas uma fração da Margem, que se estende principalmente sobre o território brasileiro. Ocorre que, ante a decisão do presidente Lula em pesquisar o petróleo existente na parte nacional da Margem, rapidamente o Ibama (comandado em última instância por Marina Silva) opôs férrea resistência ao estudo, evidenciando se tratar de um órgão comandado por inimigos da nação.

Fazendo uma estimativa demasiadamente conservadora, de que toda a porção brasileira tenha os mesmos 11 bilhões de barris em jazidas, a cerca de US$82,30 o barril na Bolsa de Valores de Nova Iorque (cotação do último dia 21), o Brasil teria mais de 905 bilhões de dólares no seu litoral esperando para ser explorado, mais de 4,5 trilhões de reais (cotação do dia 21). São cifras assim que Marina Silva quer manter longe da economia brasileira.

Ligada ao partido Rede Sustentabilidade para fins eleitorais, seu programa político, no entanto, é orientado a partir de ONGs como a Fundação Open Society, do banqueiro George Soros e proibida em todos os países com alguma força para fazer o interesse nacional prevalecer sobre o imperialismo.

Em um País onde o elevado desemprego condena milhões de operários à pobreza e à fome, a hostilidade da política de Marina Silva contra a classe trabalhadora é um ataque contra a população brasileira pobre e explorada.

Ela, a ministra, deve ser posta para fora do governo como o que realmente é: uma criminosa, disposta a condenar dezenas de milhões de trabalhadores à miséria para atender seus patrões. Fora Marina!