A agência da ONU para refugiados palestinos, a UNRWA, divulgou os números da situação de calamidade da população Palestina, em específico as mulheres. Desde 7 de outubro, mais de 10.000 mulheres foram assassinadas em Gaza, enquanto outras 19.000 ficaram feridas.
Muitas das vítimas são mães, o que significa que em média 37 crianças estão perdendo suas mães todos os dias.
O bloqueio genocida imposto pelos sionistas em Gaza também estão impedindo que mulheres grávidas ou lactantes obtenham o mínimo de água, alimentos e saneamento. Atualmente, 155.000 dessas mulheres têm “acesso severamente limitado” à água e ao saneamento, afirmou a agência.
A situação das mulheres grávidas em Gaza é tão terrível que os abortos espontâneos cresceram exponencialmente, alguns médicos apontaram que 20% das grávidas chegaram a sofrer com abortos no mês de janeiro.
Enquanto isso, o Estado de “Israel” se diz o grande defensor da mulher e a única democracia do Oriente Médio. A realidade é que a mulher mais oprimida do mundo é atualmente a mulher palestina.