A Faixa de Gaza antes do início dos bombardeios, no dia 7 de outubro, possuía 36 hospitais, que já não conseguiam operar de forma completa devido ao bloqueio imposto por “Israel”. Na terça-feira (14) após cinco semanas de bombardeios, apenas 14 hospitais se mantêm ativos.
A organização mundial da saúde publicou em suas redes sociais: “MAIS DA METADE dos hospitais em Gaza estão não funcionais devido à falta de combustível, danos, ataques e insegurança. Os 14 hospitais restantes abertos têm suprimentos apenas o suficiente para sustentar cirurgias críticas e salvadoras de vidas, e oferecer cuidados a pacientes internados, incluindo cuidados intensivos. A OMS Um cessar-fogo imediato; Proteção ativa de civis e da saúde; Respeito ao Direito Internacional Humanitário”
“Israel” segue com sua política de bombardeios próximos aos ou até mesmo nos hospitais e no norte da Faixa de Gaza está cercando os hospitais com seus tanques de guerra. Em muitos casos os tanques e soldados sionistas atacam os hospitais.