No dia 2 de janeiro, o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza divulgou um alarmante número de vítimas civis palestinas desde o início do conflito com “Israel”, registrando 22.185 mortos e 57 mil feridos, sendo dois terços deles mulheres e crianças. Os incessantes bombardeios atingem indiscriminadamente, visando comboios de ajuda humanitária, escolas e hospitais.
Apesar das táticas cruéis e covardes visando a eliminação do povo palestino, a resistência palestina tem infligido derrotas significativas a “Israel”. No primeiro dia deste ano, o país iniciou a retirada de tropas, reconhecendo o fracasso na tentativa de invasão de Gaza.
É imperativo que aqueles que se opõem ao genocídio e à colonização se posicionem ativamente contra “Israel” em defesa da Palestina, seja nas ruas, bairros, locais de trabalho ou estudo. Para os brasileiros, a intensificação da mobilização contra o genocídio sionista é crucial.
A formação de comitês de luta, compostos por no mínimo três pessoas, torna-se uma estratégia efetiva. Esses comitês devem realizar reuniões semanais para discutir questões políticas nacionais e internacionais, estabelecer calendários de atividades de rua, como panfletagem e colagem de cartazes, além de publicar boletins. Os comitês de luta devem acolher qualquer pessoa disposta a contribuir na luta contra o imperialismo, sionismo e o genocídio de “Israel” contra o povo palestino, visando a vitória e a justiça.