A direção do Banco do Brasil, no último dia 29 de janeiro, enviou um comunicado a empresas de defesa para informar que, a partir desse dia, “não usará mais capital próprio para fazer negócios com elas”. Caberá ao governo destinar recursos para, por exemplo, garantir exportações”. (Site Defesa Aérea & Naval 30/01/2024)
O Banco do Brasil, como empresa pública que é, deveria ser a linha de frente na defesa da soberania nacional, ou seja, das empresas nacionais. Essa política é um tiro no próprio pé e fere, inclusive, os interesses de um banco público contra a sua própria privatização.
Sendo assim, a determinação do Banco do Brasil vai no sentido oposto, de aprofundar a política de liquidação da indústria nacional, pior ainda, quando o assunto diz respeito à defesa da soberania nacional.