Na terça-feira (27), a ministra das Relações Exteriores da África do Sul, Naledi Pandor, se pronunciou sobre as ações de “Israel” após a decisão da Corte Internacional de Justiça (CIJ). Ela pontuou: “Israel reafirma nossa denúncia de que realmente tem a intenção de destruir o povo da Palestina” e ainda continuou “acredito que as decisões do tribunal foram ignoradas”.
Na segunda-feira (26), “Israel” apresentou um relatório à Corte sobre as medidas que afirmou ter tomado para evitar o genocídio em Gaza. Essa era uma das deliberações da CIJ, os israelenses deveriam fazer um relatório de suas ações contra o genocídio. Passado um mês e a farsa está comprovada. A situação da Faixa de Gaza está ainda pior do que no mês de janeiro. Agora, a fome está tão intensa que crianças e recém-nascidos estão morrendo.
Agora, a CIJ irá analisar o documento, e o processo, que acusa “Israel” de genocídio, terá continuidade. A Corte, ligada à ONU, mesmo que julgue a favor da Palestina, não tem a capacidade de intervir de fato na guerra. O julgamento todo funciona mais como uma operação de propaganda feita pela África do Sul a favor dos palestinos.