A operação, que foi realizada na última sexta-feira (25), teve “como alvo um local vital na Palestina ocupada” e foi realizada “em apoio à resistência na Palestina e no Líbano”. Igualmente, foi “uma expressão da vontade viva do povo da Península Arábica”, segundo declaração da Resistência Islâmica, que acrescentou que “ela será seguida por várias outras operações contra a ocupação sionista”.
A organização finalizou sua nota declarando que “a Resistência Islâmica na Terra das Duas Mesquitas Sagradas continuará suas atividades jihadistas em apoio ao nosso povo resistente na Palestina e no Líbano, e não cessaremos até que a agressão sionista contra Gaza e Líbano chegue ao fim”.
É a primeira organização de resistência armada antissionista atuando a partir da Arábia Saudita, um dos países do Oriente Médio que é ponto de apoio do imperialismo na região, configurando-se em um regime ditatorial contra o povo saudita, especialmente impedindo o apoio ao povo palestino. Em anos recentes, a Arábia Saudita, a serviço dos EUA, travou guerra contra o Ansaralá, na tentativa de conter da Revolução Iemenita.
O anúncio da primeira operação militar pela Resistência Islâmica na Terra das Duas Mesquitas Sagradas mostra o fracasso do imperialismo em impedir o avanço da luta antiimperialista e antissionista na região, e o avanço da Revolução Palestina.