Durante assembleia nessa segunda-feira (11), professores da rede particular de ensino de Belo Horizonte, Minas Gerais, decidiram manter a greve da categoria, que começou no dia 30 de agosto, por tempo indeterminado.
Mais de mil professores e cerca de 40 escolas participaram do ato segundo o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG).
A categoria reivindica a manutenção do valor adicional por tempo de serviço, isonomia salarial e férias coletivas. Ainda de acordo com a entidade sindical, a “manutenção das cláusulas previstas na Convenção Coletiva de 2019, anterior às mudanças aprovadas em função da pandemia”.