Na terça-feira (19), no Rio de Janeiro, uma mulher realizou uma colagem denunciando o Estado de “Israel”. Nos cartazes, está escrito a palavra “Israel” com uma suástica substituindo a letra S para denunciar que o Estado sionista atua, na prática, como os nazistas. Devido à manifestação, a polícia civil intimou a mulher a depor na sexta-feira (22). Além dela, um homem também participou da atividade da colagem.
O mural colado possui uma arte homenageando Carlos Drummond de Andrade e foi pintado por Rafa Mon. O artista, claramente sionista, afirmou: “é uma mensagem antissemita. Danificaram um órgão de cultura pública e uma obra de arte que homenageia um poeta para colarem um cartaz de ódio.” Ricardo Brajterman, advogado de Rafa, diz que a dupla causou danos ao patrimônio público e à obra da artista e ainda pode ser enquadrada em diversas outras práticas criminais, como racismo e intolerância religiosa.
A Secretaria Municipal de Cultura afirmou que fará o restauro do mural e que iniciou “os procedimentos oficiais para que os responsáveis sejam identificados e responsabilizados pelo ato criminoso”.
Trata-se de uma demonstração de como o sionismo tenta impôr uma ditadura no País. Dois órgãos do governo imediatamente partiram para uma repressão pesada de uma pessoa que apenas colou cartazes que denunciavam não os judeus, mas o Estado fajuto de “Israel”.