A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo divulgou uma portaria estabelecendo que, ao menos duas vezes por semana, as aulas nas escolas da rede estadual serão monitoradas. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) criticou a portaria, defendendo que a política do governo bolsonarista fere o princípio da liberdade de cátedra.
Não apenas isso, a medida recrudesce o clima de ditadura nas salas de aulas, que atinge professores e também estudantes. Os comitês de luta ligados à comunidade escolar, de educadores e alunos, devem mobilizar-se contra a ditadura nas escolas e pelo governo tripartite das unidades de ensino, de modo que elas sejam voltadas ao público que delas precisam.