Neste domingo (27), as forças de ocupação assassinaram mais quatro jornalistas palestinos da Faixa de Gaza. Saed Radwan, Hamza Abu Salima, Hanin Baroud, and Nadia al-Sayyed foram mortos em decorrência dos criminosos bombardeios que ‘Israel’ segue perpetrando contra o enclave. Segundo informações do portal de notícias The Cradle, três dos jornalistas estavam na escola Asmaa, no campo de refugiados Al-Shati (Oeste de Gaza), quando o local foi atingido por um ataque aéreo.
Com estes assassinatos, o número de jornalistas mortos pelos sionistas desde o início do genocídio sobre para 182. A política de ‘Israel’ de matar profissionais de imprensa está vinculada à sua política de censura e perseguição em diversos países àqueles que denunciam o genocídio e defendem a resistência armada do povo palestino.
Em declaração cínica e sem provas, as forças de ocupação afirmaram que seis jornalistas da Al Jazeera seriam membros da resistência palestina, especificamente do Hamas e da Jiade Islâmica. Um pretexto para tê-los como alvo e continuar assassinatos deliberados de profissionais de imprensa.
O Hamas denunciou essa situação como parte do “Plano Geral”, isto é, mais recente ofensiva genocida sionista contra a Faixa de Gaza, que vem se concentrando principalmente da cidade de Beit Lahia e no campo de refugiados de Jabalia, norte de Gaza, que já deixou mais de 1.000 mortos.