Exército sionista assassinou 500 profissionais médicos em Gaza

FILE PHOTO: A views shows the damaged Al Shifa Hospital after Israeli forces withdrew from the hospital and the area around it following a two-week operation, amid the ongoing conflict between Israel and Hamas, in Gaza City April 2, 2024. REUTERS/Dawoud Abu Alkas/File Photo

Na segunda-feira (13), o Ministério da Saúde em Gaza afirmou que 500 profissionais médicos e 138 enfermeiros foram mortos pela ocupação israelense desde o início da guerra na Faixa de Gaza em outubro de 2023.

Os números mostram a política genocida de “Israel” de atacar deliberadamente instituições médicas, hospitais e ambulâncias para agravar ainda mais a situação humanitária em Gaza.

Os palestinos relataram que os médicos, ao saírem dos hospitais, precisavam retirar os seus jalecos, pois eram visados de forma desproporcional em relação à população em geral.

Ao mesmo tempo, a esmagadora maioria dos hospitais em Gaza foi ou desativado, ou totalmente destruído. O maior deles, al-Shifa, foi invadido 5 vezes, na quinta ele foi incendiado. 3 valas comuns de palestinos foram encontradas dentro do complexo hospitalar al-Shifa.

Devido à destruição do sistema de saúde de Gaza, alguns de seus prisioneiros morreram com falta de atendimento médico devido à escassez de profissionais de saúde e à falta de equipamentos médicos para tratá-los após o bombardeio gigantesco de Gaza, no qual prisioneiros israelenses foram feridos.