Na sexta-feira (3), a Frente Popular para a Libertação da Palestina publicou um comunicado sobre a situação nas universidades dos EUA. Eles afirmam que: “a votação da Câmara dos Representantes dos EUA a favor da expansão da definição de ‘antissemitismo’ é uma tentativa de impedir a intifada universitária e de legalizar uma política de repressão e abuso contra estudantes e outros na sociedade. Esta lei está sendo transformada em uma ferramenta para atacar todas as formas de solidariedade com a Palestina e para suprimir qualquer crítica às práticas e políticas sionistas dentro da sociedade norte-americana”.
Então destacam as diferença entre as gerações: “a adoção desta resolução ampliará o fosso entre a jovem geração americana, que está começando a ver claramente as coisas se desenrolarem, e a geração mais velha americana que não quer abandonar sua fusão espiritual com a entidade sionista criminosa, chamando à resistência contra esta lei e todas as formas de usurpação dos direitos sociais americanos em favor da entidade sionista”.
E por fim enfatizaram que as mobilizações não irão parar: “esta lei não deterá o movimento generalizado dentro da sociedade americana contra a entidade sionista e as políticas americanas. Pelo contrário, aumentará a exposição da verdadeira natureza da entidade americana e sua falsa democracia”.