No dia 17 de maio, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis (Ibama) rejeitou um pedido da Petrobrás para uma perfuração de teste na costa brasileira, a 179 km do Amapá. Tutelado por ONGs, o instituto revelou ser comandado por verdadeiros inimigos do povo brasileiro.
Embora tenha declarado ser um órgão técnico, a decisão de proibir a exploração de petróleo na Foz do Amazonas é uma questão política. A ideia de que não se pode explorar petróleo ou construir hidrelétricas é uma política anti-nacional que prejudica o desenvolvimento do País, mantendo o povo submetido à pobreza e ao atraso.
O poder do Ibama de barrar obras de interesse nacional deve ser restringido. A decisão sobre a exploração das riquezas, capazes de melhorar a vida da população, deve ser tomada pelo governo eleito para representar o interesse do povo. O Brasil, e as regiões Norte e Nordeste, em especial, precisam dessa riqueza.