Parcialmente privatizada durante o governo FHC (1995-2002), submetida desde então à obrigação de gerar dividendos aos parasitas do mercado financeiro e desmembrada nos governos golpistas de Michel Temer e Jair Bolsonaro, a Petrobrás é uma empresa estratégica para o desenvolvimento do Brasil. Ainda que parcial no aspecto formal, sua privatização implica também na entrega do petróleo nacional para o capital estrangeiro, comprometendo nossa independência.
A defesa da reestatização da empresa e do monopólio dos recursos naturais do País é fundamental para que o Brasil possa exercer sua soberania e desenvolver-se como uma nação livre. A classe trabalhadora e os setores verdadeiramente nacionalistas devem lutar pela empresa, um patrimônio do povo brasileiro e um poderoso instrumento para superação do atraso da nação e da pobreza do povo.