Mais de 9.500 palestinos estão encarcerados em prisões, centros de detenção e campos militares controlados pela ocupação sionista até o início de março de 2025, segundo dados divulgados recentemente. Esse número não inclui muitos dos detidos de Gaza que estão em campos militares. Entre os presos, há 350 crianças, 21 mulheres, 3.405 em detenção administrativa – mantidos sem qualquer acusação formal – e 1.555 palestinos de Gaza enquadrados sob a lei de “combatentes ilegais”. Antes do massacre iniciado em outubro de 2023, o total de prisioneiros era de 5.250.
A explosão no número de presos reflete a política de terror promovida por “Israel”, que utiliza o encarceramento em massa como ferramenta para reprimir a Resistência Palestina. Crianças e mulheres são alvos diretos dessa ofensiva, evidenciando o caráter brutal do regime sionista, sustentado pelo imperialismo norte-americano. A prática colonial da detenção sem julgamento busca minar a luta do povo palestino, que há décadas resiste à ocupação de sua própria terra.
O crescimento abrupto de prisioneiros após a operação do Hamas em 7 de outubro de 2023 comprova a resposta desesperada de “Israel” diante da força da resistência. A ditadura sionista intensifica sua repressão na tentativa de sufocar a revolta popular, mas não consegue deter a luta do povo palestino. Diante dessa ofensiva, é dever dos trabalhadores de todo o mundo denunciar esse encarceramento em massa e fortalecer o apoio à resistência armada palestina para derrotar o Estado sionista e libertar todos os prisioneiros políticos.