Conforme noticia o portal sionista de notícias Yedioth Ahronoth, o governo Benjamin Netaniahu está prestes a aprovar um plano para a criação de campos de concentração na Faixa de Gaza, enclave que já é um campo de concentração a céu aberto.
Segundo o portal, seriam criadas “bolhas humanitárias” em Gaza, únicos locais onde palestinos teriam acesso a ajuda humanitária. Nenhum palestino com ligação às organizações de resistência (Hamas e demais) seriam permitidos, segundo o plano. Para isto, acesso à comida e bens de primeira necessidade só seriam fornecidos com identificação biométrica dos palestinos.
Conforme o plano genocida dos sionistas, tais campos de concentração seriam geridos por “empresa de segurança privada” dos EUA, chamada GDC, administrada por ex-oficiais agentes da CIA, das agências de espionagem israelenses e de comandantes das forças especiais sionistas. Seu dono, o israelo norte-americano Moti Kahane, trabalhou com as agências de espionagem israelense na guerra da Síria, auxiliando no abastecimento das milícias pró-imperialistas do país. Para além desta, a GDC atuou no Afeganistão, Iraque e Ucrânia. Estando ativa em aproximadamente 100 países, emprega mais de 14 mil pessoas.
Em resumo, uma empresa de mercenários do imperialismo e do sionismo.
Conforme noticia o portal de notícias The Cradle, reproduzindo informações do jornalista norte-americano Dan Cohen, “o governo Biden aprovou o envio de 1.000 mercenários particulares treinados pela CIA como parte de um plano conjunto EUA-‘Israel’ para transformar a paisagem apocalíptica de escombros de Gaza em uma distopia de alta tecnologia”.
Segundo o The Cradle, a empresa de mercenários começaria a atuar 30 dias após a aprovação do plano.