Na sexta-feira (22), o Estado nazista de “Israel” mais uma vez reprimiu violentamente os palestinos que se dirigiam à mesquita de al-Aqsa, a mais importante da Palestina e a terceira mais sagrada do Islã. A repressão se intensifica todas as sextas, pois esse é o dia em que os muçulmanos se dedicam mais à religião, equivalente ao domingo dos cristãos.
A correspondente da Al Jazeera, Sara Khairat, relatou que, em Jerusalém ocupada, as “bombas de efeito moral” puderam ser ouvidas perto da Mesquita de Al-Aqsa alguns minutos antes do início das orações de sexta-feira. “Houve muitos confrontos e, pela primeira vez, não apenas em uma área, mas fora de várias entradas que levam à Cidade Velha”, ela acrescentou.
Os ataques de “Israel” à Mesquita de al-Aqsa já acontecem há anos. Eles são o motivo pelo qual a operação militar lançada pelo Hamas no dia 7 de outubro foi chamada de Dilúvio de al-Aqsa.