Mogi das Cruzes registrou três novas mortes por dengue, elevando o total de óbitos pela doença na cidade para 23 em 2024, segundo o Painel de Monitoramento do Estado de São Paulo. As vítimas incluem um homem de 88 anos, um de 67 anos e outro de 49 anos, todos com comorbidades e residentes em diferentes bairros da cidade. No Alto Tietê, a dengue já causou 54 mortes neste ano, com destaque para as cidades de Mogi das Cruzes, Suzano e Itaquaquecetuba.
Além de Mogi, Ferraz de Vasconcelos registrou sua terceira morte por dengue, uma mulher de 76 anos com comorbidades. Entre as cidades da região, Mogi lidera com 23 mortes, seguida por Suzano com 11 e Itaquaquecetuba com seis. Poá registrou quatro óbitos, enquanto Ferraz e Biritiba Mirim têm três cada. Santa Isabel e Guararema somam dois óbitos cada, enquanto Arujá e Salesópolis seguem sem registros de mortes pela doença em 2024.
Isso mostra como os cortes da saúde pública são uma política de assassinato da população. Todas essas mortes poderiam ter sido evitadas, no entanto, o orçamento brasileiro é sugado pelos bancos que assim destroem completamente a saúde pública. As mortes por dengue a e própria dengue já poderia ter sido erradicada no Brasil. O neoliberalismo é a economia do genocídio.