Professores de universidades, institutos federais de pesquisa e centros técnicos decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira, 15. A greve está programada para ocorrer nas cinco regiões do país. Na Agenda Estadual Unificada, os professores das universidades federais pedem um reajuste de 22,71%, dividido em três valores iguais de 7,06% cada, em 2024, 2025 e 2026. O governo federal propõe dois reajustes de 0% nesse ano e de 4,5% em 2025 e 2026.
Os professores também exigem os mesmos benefícios e apoio que os funcionários jurídicos e judiciais. Os educadores também participaram do movimento iniciado pelos funcionários da administração técnica no dia 11 de março. Esta categoria defende uma reestruturação dos planos de carreira dos cargos técnico-administrativos na educação, incluindo reajustes salariais. Mais de 40 instituições já aderiram ou autorizaram uma greve.