Servidores de Aparecida de Goiânia ameaçam greve

O atraso no pagamento dos salários de dezembro foi um dos últimos ataques aos servidores da Educação em Aparecida de Goiânia. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) convocou uma assembleia geral unificada com indicativo de greve para o dia 14 de janeiro.

O ex-prefeito Vilmar Mariano deixou uma dívida de cerca de R$ 40 milhões em dívidas com servidores exonerados. O atual prefeito, Leandro Vilela, que assumiu em janeiro de 2025 agora tem a obrigação de pagar os professores.

O Sintego alerta que o futuro das atividades escolares depende das propostas apresentadas pela Prefeitura, e a possibilidade de greve dos educadores ameaça o início do ano letivo.

A situação está sendo monitorada pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que investigará possíveis irregularidades na gestão anterior.

Enquanto isso, os servidores aguardam as definições das negociações, com a expectativa de que a Prefeitura apresente um plano concreto para pagar os trabalhadores.

Caso o novo prefeito mantenha o ataque aos trabalhadores a política correta é começar imediatamente uma greve até a vitória.

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