Na última sexta-feira, 11 de outubro, os funcionários do IBGE no Rio de Janeiro decidiram entrar em greve. A paralisação, que durará 24 horas, é motivada por tensões com o presidente do Instituto, Marcio Pochmann. A mobilização inclui um ato programado para as 9h, na Avenida Chile, no centro da capital fluminense.
O principal ponto de insatisfação dos trabalhadores é a falta de diálogo em torno das condições de trabalho, especialmente quanto ao regime de trabalho. No final de agosto, o IBGE determinou o fim do teletrabalho integral, impondo o retorno ao trabalho presencial por pelo menos dois dias na semana, a partir de outubro.
A greve reflete o crescente desgaste na relação entre os servidores do IBGE e a presidência, com os trabalhadores reafirmando sua determinação em defender seus direitos e reivindicações.