Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) – Na tarde desta última terça-feira (30/7), cerca de cinco viaturas e motos da Polícia Militar (PM) do Maranhão acompanharam um fazendeiro até o Acampamento Salete Moreno, ocupação com cerca de cem famílias no município de Itinga e, em meio a agressões físicas, três pessoas foram presas.
Em imagens gravadas com celulares é possível ver policiais encapuzados e quando um deles agride fisicamente uma das defensoras de direitos humanos do estado, incluída no serviço de proteção à vida. A ação aconteceu sem ordem judicial e segue com o apoio e articulação de grupo ruralista.
Durante esta quarta-feira (31/7) áudios que circulam nas redes sociais anunciam a convocação de ruralistas da região para coagir as famílias e anunciam ter o apoio da PM para forçar um despejo.
“A polícia vai entrar, já solicitamos os ônibus. A polícia vai entrar com os ônibus para fazer a retirada e os helicópteros já estão lá na região, sobrevoando a fazenda. Então, pessoal, vamos nos unir”, informa um dos áudios.
A área foi ocupada há cerca de uma semana, durante a Jornada de Lutas por Alimentos Saudáveis e pela Reforma Agrária e compreende as fazendas União e Amaralina, que segundo levantamento, pertencem à União e, em diálogo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), deve ser destinada à reforma agrária.
A Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop) acompanha o caso e o Movimento Sem Terra no estado exige providências urgentes das autoridades e ações efetivas frente as violências praticadas contra as famílias de trabalhadores e trabalhadoras rurais, além da imediata soltura dos militantes detidos.
Na tarde desta última terça-feira (30/7), cerca de cinco viaturas e motos da Polícia Militar (PM) do Maranhão acompanharam um fazendeiro até o Acampamento Salete Moreno, ocupação com cerca de cem famílias no município de Itinga e, em meio a agressões físicas, três pessoas foram presas.
Em imagens gravadas com celulares é possível ver policiais encapuzados e quando um deles agride fisicamente uma das defensoras de direitos humanos do estado, incluída no serviço de proteção à vida. A ação aconteceu sem ordem judicial e segue com o apoio e articulação de grupo ruralista.
Durante esta quarta-feira (31/7) áudios que circulam nas redes sociais anunciam a convocação de ruralistas da região para coagir as famílias e anunciam ter o apoio da PM para forçar um despejo.
“A polícia vai entrar, já solicitamos os ônibus. A polícia vai entrar com os ônibus para fazer a retirada e os helicópteros já estão lá na região, sobrevoando a fazenda. Então, pessoal, vamos nos unir”, informa um dos áudios.
A área foi ocupada há cerca de uma semana, durante a Jornada de Lutas por Alimentos Saudáveis e pela Reforma Agrária e compreende as fazendas União e Amaralina, que segundo levantamento, pertencem à União e, em diálogo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), deve ser destinada à reforma agrária.
A Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop) acompanha o caso e o Movimento Sem Terra no estado exige providências urgentes das autoridades e ações efetivas frente as violências praticadas contra as famílias de trabalhadores e trabalhadoras rurais, além da imediata soltura dos militantes detidos.