UNICEF: mais de 87% das escolas em Gaza foram destruídas

Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, na sigla em inglês), 87% dos prédios escolares da Faixa de Gaza encontram-se danificados ou completamente destruídos. As universidades também não escaparam da destruição, com todas as instituições educacionais superiores reduzidas a escombros, resultados da selvageria sionista, que incapazes de enfrentar os movimentos da luta armada pela libertação da Palestina, procuram compensar suas derrotas matando mulheres e crianças palestinas.

A assistência humanitária também é impedida por “Israel” de entrar. Nas últimas duas semanas, o Unicef revelou ter entregue 81 caminhões carregados com suprimentos essenciais. Entretanto, a insegurança alimentar é um dos diversos males que assombra a Faixa de Gaza.

Um milhão de pessoas em risco iminente de penúria e 1,1 milhão enfrentam níveis catastróficos de fome, situação que atingiu seu ponto mais crítico. Esses números representam um alarmante marco na região e também, dão uma dimensão do quão criminoso é o bloqueio de israelense à Gaza.

A desnutrição infantil é outra face sombria dessa crise. Entre 4 e 17 de abril, 43.300 crianças com idades entre 6 e 59 meses foram monitoradas para desnutrição. Dessas, 2.900 foram identificadas como tendo desnutrição aguda e estão recebendo tratamento com o apoio do Unicef. Deve ser compreendido, porém, que a fome não passa de uma arma de guerra do imperialismo contra a população civil de Gaza.

São inúmeras as fotos de escolas destruídas, conforme na primeira imagem, e universidades, como na segunda. A principal universidade de Gaza foi diretamente bombardeada, sendo reduzida a escombros por completo.

A foto abaixo se tornou uma das mais divulgadas sobre o problema da fome, por se tratar de um garoto que morreu por desnutrição – provocada pela sede de sangue dos sionistas.

Pátio da escola, totalmente destruído, com a escola bombardeada ao fundo.

A Faixa de Gaza, uma das regiões mais pobres do globo, enfrenta mais uma etapa do genocídio sem precedentes, podendo ser comparado ao provocado pelos nazistas.

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