Ao menos 18 palestinos foram assassinados na procura de ajuda humanitária lançada por aviões. Alguns atingidos diretamente pelas caixas, outros por afogamento, outros pelo caos gerado por esse tipo de envio. São assassinatos na conta do Estado de “Israel” que impõe o bloqueio de alimentos à Faixa de Gaza e gera o desespero total dos palestinos.
A FPLP se pronunciou sobre o caso: “a Frente Popular para a Libertação da Palestina descreveu o martírio de 18 cidadãos palestinos devido ao lançamento incorreto de ajuda, incluindo 12 afogamentos e 6 devido a tumultos, como algo doloroso, severo e trágico, o que deve ser interrompido imediatamente devido à sua ineficácia e por causar o martírio e a lesão de dezenas de cidadãos famintos e exaustos devido aos crimes da ocupação nas últimas semanas”.
O absolutamente mais eficiente e menos perigoso é a entrada de ajuda humanitária por terra. A FPLP afirmou: “a Frente confirmou que a alternativa para as operações aéreas humilhantes é introduzir ajuda por todas as passagens, especialmente a passagem de Rafá, e por meio de rotas terrestres para todas as áreas da Faixa de Gaza, sem exceção”.