Na quinta-feira (11), o Ministério da Saúde Palestino na Faixa de Gaza publicou um novo relatório sobre a situação no território diante da invasão sionista. O documento é o “relatório estatístico diário sobre o número de mártires e feridos devido à contínua agressão israelense pelo 188º dia na Faixa de Gaza”.
Ele afirma que “hospitais receberam 63 mártires e 45 feridos nas últimas 24 horas devido à agressão da ocupação israelense na Faixa de Gaza. Um número de vítimas continua sob os escombros e nas ruas, inacessíveis pelas equipes de ambulância e defesa civil”.
E ainda concluiu: “o saldo da agressão israelense subiu para 33.545 mártires e 76.094 feridos desde o último dia 7 de outubro”.
A maior parte das tropas israelenses se retirou na Faixa de Gaza no domingo (7), no entanto o genocídio não depende tanto das tropas. Isso é comprovado pelo fato de que antes mesmo na invasão o genocídio já havia começado. As bombas e o bloqueio genocida são a principal forma de massacre realizado pelos israelenses.