Durante evento reunindo líderes dos 33 países da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e os 25 países da União Europeia, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu que “o mundo precisa se preocupar com o direito de viver bem dos habitantes da Amazônia”.
Naturalmente, trata-se de uma obviedade que fica em segundo plano para a maioria da classe média que apoia a campanha contra a exploração da região, mas não para os cerca de 38 milhões de habitantes da região amazônica, a imensa maioria vivendo em condições de miséria extrema e totalmente dependentes de programas como o Bolsa Família.
A Amazônia é extremamente rica em minérios como ferro, ouro, petróleo e muitos outros recursos naturais. Porém, através da demagogia ambientalista, as potências internacionais impuseram um veto à exploração dessas riquezas e o desenvolvimento industrial local, condenando essas populações à miséria enquanto mantém tais riquezas intocadas, à disposição das nações desenvolvidas somente.
É preciso lutar contra as políticas que impedem o desenvolvimento da Amazônia e, com isso, garantir a melhoria das condições de vida do povo brasileiro e, em especial, dos milhões que habitam a região amazônica.