Na segunda-feira (13), o Ministério da Saúde em Gaza afirmou que 500 profissionais médicos e 138 enfermeiros foram mortos pela ocupação israelense desde o início da guerra na Faixa de Gaza em outubro de 2023.
Os números mostram a política genocida de “Israel” de atacar deliberadamente instituições médicas, hospitais e ambulâncias para agravar ainda mais a situação humanitária em Gaza.
Os palestinos relataram que os médicos, ao saírem dos hospitais, precisavam retirar os seus jalecos, pois eram visados de forma desproporcional em relação à população em geral.
Ao mesmo tempo, a esmagadora maioria dos hospitais em Gaza foi ou desativado, ou totalmente destruído. O maior deles, al-Shifa, foi invadido 5 vezes, na quinta ele foi incendiado. 3 valas comuns de palestinos foram encontradas dentro do complexo hospitalar al-Shifa.
Devido à destruição do sistema de saúde de Gaza, alguns de seus prisioneiros morreram com falta de atendimento médico devido à escassez de profissionais de saúde e à falta de equipamentos médicos para tratá-los após o bombardeio gigantesco de Gaza, no qual prisioneiros israelenses foram feridos.